Começo a ler mais uma biografia de Eric Clapton. Na verdade, a autobiografia nem é tão nova, mas, depois de outras três, mais um punhado de outros livros sobre a carreira do guitarrista, centenas de discos e outras centenas de horas de vídeo, me dei ao luxo de atrasar um pouco a degustação de mais esse item de conhecimento. Afinal, são mais de 20 anos de coleção e (espero) tenha pouca coisa para saber.
O novo livro coincidiu com a obtenção de uma cópia decente do Laser Disc japonês com o show da turnê de 1985, a turnê que marcou a virada na carreira do artista e que marcou a despedida da guitarra blackie. A Stratocaster preta que virou símbolo de bom guitarrista.
Clapton is God é clichê, mas é verdade. A sua inspiração para algumas letras eu não sei de onde veio, mas dá uma vontade danada de cantar bem alto, isso dá.
Abaixo, dois números do DVD de 1985, que não faziam parte da versão americana.
Same Old Blues
I’m sorry baby, but I can’t afford to stay.
Your good, kind treatment will worry me someday.
I love you baby, but I’m gonna have to say goodbye.
Woman, I got to move, I really got to fly.
Same thing every morning,
Tell me what’s it all about.
I get those same old blues every night.
I miss you already, baby, more than words can say.
Seems like I’ve been gone twenty-four hours, more like a million days.
I love you baby, you know I woudn’t tell you no lies.
If you don’t believe I love you, look at the tears standing in my eyes.
Chorus
Here I am back home, baby, I’m back home to stay.
I love you babe, never more will I go away.
I won’t hurt you no more, baby, ain’t gonna tell you no more lies.
No more running ‘round, no more phony alibis.
She’s Waiting