Fato: Homens são mais cagões que as mulheres em termos de dor. Quase sempre reclamamos mais por coisas menores.
Fato II: Não há como mensurar dor. Dor somente a pessoa que sente pode dizer como é, e não há como dizer que alguém está inventando ou aumentando.
Agora, se é impossível medir a dor física, o que falar de tentar comparar dor física com dor emocional? Esse é o objetivo de mais uma SEN-SA-CIO-NAL pesquisa, desta vez realizada por cientistas americanos.
Dizem eles:
Experiências emocionalmente dolorosas sobrevivem mais tempo na memória que a dor física, afirmaram psicólogos americanos.
O estudo da Universidade Purdue, em Indiana, foi feito com base em respostas de voluntários, todos universitários, sobre os eventos dolorosos que eles tinham vivenciado nos últimos cinco anos.
Primeiro, eles foram estimulados a recordar dores físicas e emocionais que haviam vivenciado. Depois, foram submetidos a um difícil teste mental, partindo do princípio de que quanto mais dolorosa a lembrança da experiência, pior o desempenho nos testes.
O resultado sugeriu que as lembranças de dores emocionais eram muito mais vívidas que as outras. Nos testes, as pessoas que recordaram de dores físicas se saíram melhor.
Na boa, você lembra da última topada com o dedinho do pé? Provavelmente não, mas deve se lembrar de uma morte ou um pé-na-bunda.
Alguma novidade nisso?
Perfeita a reflexão…
Já o fato de querer mensurar uma dor ( tanto física quanto emocinal ) já acho uma estupidez… E o fato de querer compará-las, não deixa essa pesquisa ser tão inúltil… mas devemos relevar, pois é uma das características das ciências exatas em querer quantificar ou mensurar algo que não permite essa indagação.
No mínimo, considero uma afronta a minha inteligência.
Um grande bj.
Concordo plenamente!
Suoer Beijuuu…