Projeto de “Passaporte anti-COVID” é testado em Londres e NY

Projeto piloto, que está em operação nos aeroportos de Newark e Heathrow, permite que passageiros façam o upload de resultados de testes para a COVID-19

Projeto CommonPass

Ainda há muitas fronteiras fechadas pelo mundo e muitas dúvidas sobre como elas poderão ser reabertas.

Os responsáveis por uma das mais importantes rotas aéreas do mundo — Londres x Nova York — já pensam em como poderão fazer para tornar as partidas e chegadas mais rápidas e seguras.

Já está sendo testado nos aeroportos de Newark (NY) e Heathrow (Londres) um projeto piloto de um “Passaporte anti-COVID”, que permite que os passageiros façam o upload dos testes para a COVID-19, facilitando a checagem de dados de cada viajante.

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CommonPass

Apesar de todas as restrições — apenas poucas pessoas podem fazer a viagem entre os dois países — esse passaporte, chamado de CommonPass já está sendo testado nos (poucos) voos entre Londres e Nova York.

Na prática, o passaporte permite que a informação sobre a “liberação” de infecção pelo novo coronavírus possa ser enviada aos oficiais de fronteira antes até da chegada do passageiro ao aeroporto.

O sistema foi criado pela empresa suíça Commons Project e pelo Fórum Econômico Mundial e já foi apresentado para mais de 37 países como uma solução para facilitar a reabertura das fronteiras com segurança.

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Testes com voluntários

Os testes com o CommonPass estão sendo feitas pelas empresas United Airlines e Cathay Pacific Airways (esta, na rota entre Hong Kong e Singapura), sempre com voluntários, que aceitam prover o resultado de seus testes para a plataforma.

Na prática, cada participante do programa piloto escolhe qual teste ele considera seguro (normalmente o PCR, aquele onde é recolhido material nasal com um tipo de cotonete) e depois escolher quais dados poderão ser repassados pelo sistema.

Assim, quando esses passageiros chegarem no aeroporto onde vai embarcar, os funcionários da imigração do país de destino já informam se ele se encaixa nos requisitos para ser aceita no país para onde está viajando.

Tudo isso através de um QR code gerado pelo CommonPass e que pode ser escaneado pela cia. aérea ou pelos funcionários da imigração.

Na teoria a ideia é ótima. Resta saber como vai ser quando o fluxo de passageiros chegar perto do volume normal.

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