Equipes jornalísticas geralmente têm menos profissionais que o necessário. Não importa se em jornais, revistas, sites ou rádios. O mesmo acontece nas maioria das assessorias de imprensa. Alguns anos atrás caí na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro, onde encontrei pessoas que se tornaram duas das minhas melhores amigas e exemplos vivos de que é possível que homens e mulheres podem ser grandes amigos e jamais envolver sexo na relação: Claudia Holanda (também conhecida como Claudia Holanda) e Débora Thomé (também conhecida como Querida Debinha ).
Depois de algum tempo de adaptação ao novo ritmo de trabalho (nada no governo do estado é simples) e de algumas modificações na equipe (melhor pular essa parte), formamos uma equipe que funcionava sem stress e com cada um fazendo aquilo que mais gostava e sabia. Tudo funcionou tão bem, que nunca mais nos largamos – profissional e pessoalmente – passando por vários perrengues e dando força uns para os outros.
Se Claudinha se tornou uma eno-companheira, com trabalhos esparsos, mas ótimas risadas e muita torcida pela nossa Seleção, Debinha se transformou em grande companheira de vários trabalhos, além de conselheira pessoal.
Um dos trabalhos mais gratificantes foi com ela e o excelente André Az, no Jornal da Zona Norte. Qualquer um sabe que não é fácil comandar uma equipe tão pequena de maneira eficiente. Escolhendo corretamente as pautas, preparando o cronograma, pautando de maneira clara os repórteres (no caso apenas um) e editando o material usando sempre o lead correto. É coisa para poucos.
E olha que nós desafiávamos um ditado básico do jornalismo: Quem trabalha muito erra muito. Quem trabalha pouco erra pouco. Quem não trabalha não erra e quem não erra é promovido.
No fim das contas, esse texto é só para fazer um afago nos egos dessas duas grandes amigas, que merecem tudo (sempre).
Amo vocês!
Taí, Fero, adorei esse post como adoro sua companhia e nossos papos.
🙂
Ai, AMIGO! Lágrimas nos olhos! Tenha certeza de que é tudo recíproco. Você mora no meu coração! BJ!