Que vida de jornalista é estranha, quase todo mundo sabe. Que os horários loucos, a propensão para a boemia e uma certa tendência mente aberta para relacionamentos, acaba fazendo com que a maioria dos casais acabe tendo como companheiros outros jornalistas, médicos (as) ou enfermeiros (as).
Apesar disso – e de saber que todos e todas são kanalhas – ser jornalista nunca significou ser corno (pelo menos não um corno manso, sabido). Agora, parece que oficialmente a coisa está mudando, pelo menos em Rondônia. A Associação dos Cornos de Rondônia (Ascron) tem nos principais cargos da sua diretoria…jornalistas!
“O jornalista acaba esquecendo a mulher em casa. Alguém tem que dar carinho a ela”. A provocação parte de Pedro Soares, presidente da entidade, que hoje conta com mais de 8 mil associados.
Entre os benefícios dos associados estão o serviço de cabeleireiro especializado em polimento no chifre. Muito estranho!
É fato que não confio nas jornalistas, embora admita que elas sabem esconder bem suas escapulidas quando querem, embora também mintam muito – e bem – até mesmo quando dizem que é apenas para não magoar. Na verdade, não confio nos jornalistas também (eu incluído) e na maioria dos seres humanos (e vários inumanos), mastambém não vou dar o mole de me mudar para Rondônia.
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E tem gente de outras profissões que faz de tudo para ser chamado de jornalista. Gente estranha e com um ego sem noção, né não?
kkkkkkkkk Muito bom este texto! Pq ser jornalista é mesmo levar uma vida de corno! Mas não concordo com o fato de que todos os (as) jornalistas mentem, traem, etc, etc, etc… Concordo com a questão latente da boêmia, dos horários loucos e da atração por pessoas que escolhem profissões tão loucas quanto a nossa. Entretanto, pode ser meio “poliana”, mas ainda acredito que seja pos´sivel salvar alguém nesta humanidade. hahahahaha bjos, Lu
EU TÔ SALVA!!!!!!!
Debinha,
De onde vc tirou que está salva?
hahahah. Fero, comédia essa texto.
Mas menino, baseada em várias pesquisas, já saquei que o cornismo é algo que acontece com a humanidade, não é privilégio dos jornalistas.
embora essa raça mereça… e quer saber , ser corno num é nada demais