Não encontrei com o Barba no show do Kiss – o que foi uma pena – mas deixo aqui mais uma homenagem ao imenso talento desse amigo e colega de profissão.
Minicontos do desconforto – 1
O quê?, perguntou ele quando ela anunciou que estava indo embora de vez. Ela não respondeu. Ele finalmente desviou o olhar da TV e perguntou por quê. Ela riu e disse apenas, “Você é um relógio tão perfeito que não se pode nem acertá-lo para um horário de verão.” E se foi.
Às vezes parece que a Covid poupa os canalhas e só leva os mais gentis, como foi o caso recente do…”. Ai dos que escaparam do Covid, serão canalhas, pois só morrem os gentis e os ímpares, insubstituíveis. Quero estar vivo, mesmo sendo canalha! Agradeço a D’us por ter me poupado, creio que só Ele saberá, pois sei que Ele é justo, tenho certeza!
Quanto ao André Machado, “o Barba”, creio que deva ter sido alguém muito especial, apesar de não tê-lo conhecido, tomei ciência dele hoje, vou até pesquisar, pois deve ter sido muito gentil e humanamente falando, alguém bom de se lidar e que criava o melhor clima ao seu redor, pelo descrito sobre ele, deixou saudades e um vácuo, pois ninguém irá ter as qualidades notadas em profusão em sua personalidade. Que D’us o receba e o homenageie pelas artes aqui embaixo feitas. Amém!!!