Desemprego é uma das razões para a tomada de uma das modalidades de crédito mais caras do mundo
Apesar dos indicadores da economia brasileira darem sinais de que há uma (lenta) recuperação, o caminho para que o consumidor brasileiro deixe para trás todas as mazelas de anos de desgoverno no setor parece que ainda vai ser muito longo.
Segundo dados da CNDL/SPC Brasil, 22% dos consumidores brasileiros tiveram crédito negado em dezembro, 77% vivem no fio da navalha e, pior, 25% dos usuários de cartão de crédito não conseguiram pagar o valor integral da fatura, passando a entrar no crédito rotativo, a modalidade com os juros mais altos do mercado.
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O (ainda) altíssimo número de desempregados e as indefinições sobre os rumos políticos e econômicos do país em nada ajudam esses pobres brasileiros.
Cartão é mais usado para roupas e compras de supermercado
Ainda segundo o levantamento, a maioria das pessoas usou o cartão de crédito para pagar as despesas com vestuário e compras de supermercado.
Até aí, tudo bem. O que fica fora da curva é o valor médio desses gastos: R$ 752,85 (em 12/2018).
Pelo jeito, muita coisas ainda vai piorar antes de melhorar.
Baixe a pesquisa completa aqui.