Pesquisa mostra que nem sempre cinema é uma opção popular no Brasil
Faz tempo que ir ao cinema permitia que uma pessoa passasse o dia vendo e revendo um filme. Não havia obrigatoriedade de sair da sala após o fim da sessão.
Hoje, com o fim dos cinemas de rua e os preços cobrados pela pipoca e refrigerante, os lucros das redes de cinema subiu até a estratosfera. E os valores cobrados pelos ingressos ajudam esses resultados, principalmente no Sudeste.
Poderíamos pensar que a onda de streaming e a popularização das TVs de tela grande poderia prejudicar as bilheterias, mas isso não aconteceu, mesmo com os caríssimos valores das salas brasileiras.
Pesquisa realizada pelo Business Insider, site norte-americano especializado em notícias econômicas, algumas cidades brasileiras estão muito bem (mal) posicionadas no ranking das mais caras do mundo — São Paulo, em 34°, e Rio de Janeiro em 36°.
Se levarmos em conta que os ingressos mais caros ficam em países anos luz mais desenvolvidos e ricos que o nosso, fica a certeza de que ir ao cinema nem sempre é um programa viável.
Armadilhas
Para aliviar um pouco o bolso, fuja de algumas armadilhas, como comprar lanches e pipoca nas lanchonetes das salas. É muito mais barato levar suas guloseimas de algum outro lugar. Isso não diminui o preço do ingresso, mas deixa o gasto geram bem menor.
Veja os números na arte abaixo.
Leia a pesquisa completa seguindo o link.
Uma versão deste texto também foi publicado na Revista Ambrosia