Para alguns o Dia dos Namorados é um dia de depressão. Para outros, apenas um oportunismo comercial. O certo é que ficar com alguém é algo natural, mas também muito complicado. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a quantidade de uniões por 100 mil brasileiros tem um sutil aumento a cada ano. Quando avaliado um período de 10 anos – entre 1998 e 2008 – o instituto comprovou que o número de casamentos cresceu 34,8%. Porém, neste mesmo período, os divórcios e as separações cresceram relativamente ao mesmo nível, 33%.
As pessoas devem dividir seus momentos bons, aqueles vividos no trabalho ou em um passeio com os amigos. O problema, como sempre digo, é saber dividir. Pedir para alguém usar a terceira pessoa do plural soa como um pecado para muitos ouvidos.
A relação sexual também é prejudicada quando o estresse está presente. Aquele lado amoroso, o olhar nos olhos do parceiro, o amor na sua essência mais pura é deixado de lado e dá lugar ao sexo que congela as emoções. O sexo, que só serve como calmante físico sem a troca de energia e sentimento de outrora, vira rotineiro e obrigatório. A relação, neste caso, apenas existe para satisfazer uma vontade biológica, o que atrapalha a qualidade de vida do casal. É chegada a hora de mudar, traçar estratégias comportamentais e lidar de forma mais simples com o seu relacionamento. Isso pode fazer com que o casal reencontre o sentimento perdido, que alimentava o inicio da relação.
Alguns dizem que: “É chegada a hora de mudar, traçar estratégias comportamentais e lidar de forma mais simples com o seu relacionamento. Isso pode fazer com que o casal reencontre o sentimento perdido, que alimentava o inicio da relação“.
Será mesmo?
Bem, aproveite bem todos os Dias dos Namorados do ano (enquanto eles(as) existem).
Post inspirado no texto de Anderson Cavalcante – Até que o estresse nos separe