Outra coisa da qual sou fã são as pesquisas ‘científicas‘. Normalmente feitas por ingleses desocupados, me deparo com essas pesquisas todos os dias e não há como não virarem piada. Guardei várias delas e vou citando-as aos poucos. Para começar, uma mais séria, que é a minha preferida.
Postada em janeiro desde anos, a notícia se refere a uma pesquisa realizada em 2007, que descobriu que “o risco maior de depressão é aos 44 anos”, principalmente em mulheres! Que essa idade muda para 47 quando falamos de Brasil e (o melhor) que a depressão pode (ao contrário do que pensava) se manifestar como um estado de euforia extrema, na qual a pessoa pode sair fazendo todas as suas vontades de criança, se divertindo como nunca, comprando bugigangas e coisas velhas (eletrodomésticos, automóveis), namorando bastante e beijando muito na boca, sem nenhuma preocupação com o futuro, inclusive aceitando desafios fora da sua realidade/capacidade.
Poxa, sendo assim eu não sei mais o que é depressão, mas sei que muita gente vai poder usar esse estudo como desculpa para qualquer atitude. Uma parte do texto diz: “os mais velhos dão mais valor aos anos de vida restantes, pois já viram muitos colegas morrendo e talvez comecem a dar mais valor a suas bênçãos“. Tremenda Santa-Desculpa, Batman!
Leia mais sobre isso na matéria do Dia Online e, para ler todo o estudo (eu fiz isso), vá até o site da Universidade (em inglês).