Estado e cidade de Nova York usam um “passe de vacinação” para permitir que as pessoas participem de eventos sociais, culturais e esportivos
Um dos mais visitados estados dos Estados Unidos e onde fica a cidade mais visitada do país, Nova York está, desde o início do mês de abril, usando um “passe de vacinação” para permitir que a população volte a participar de eventos sociais, culturais e esportivos.
O “Excelsior Pass” permite aos novaiorquinos frequentar shows, cinemas e eventos esportivos, entre muitos outros programas.
Regras para voltar ao velho normal
Claro que há regras para poder ter direito ao passe. É preciso ter tomado a vacina (uma ou duas doses, dependendo do imunizante) ou ter um teste negativo para a COVID-19.
A validade do passe para quem foi vacinado é de 30 dias e para quem tem o teste negativo de três dias.
O “Excelsior Pass” é gratuito e todas as informações são acessadas através de um aplicativo para celular.
É claro que as empresas interessadas precisam se cadastrar no aplicativo.
Uma cidade que “não é” os Estados Unidos
O Blog do Feroli vai sempre lembrar que Nova York é uma daquelas cidades no mundo que recebem mais turistas por ano que todo o Brasil. Em 2019 (antes da pandemia) foram 67 milhões de visitantes em NY, contra 6,3 milhões do Brasil.
Só esse dado já é o suficiente para imaginar que a quantidade de dinheiro envolvida em um lockdown ou no fechamento de restaurantes, teatros e arenas esportivas em um local com números tão absurdamente grandes.
Esses números se explicam (em boa parte) pelas características cosmopolitas da cidade. Ela não se parece em nada com uma típica cidade dos EUA. Ela é diferente de tudo o que você encontra no país ou na Europa.
Nova York é para todos os gostos e gêneros. Não importa se digam que não gostam da cultura norte-americana, do idioma, de fast food ou do “capitalismo selvagem”. Todos encontram algo para amar na cidade.
Como as opções são muitas, um roteiro com as principais atrações (de acordo com o seu perfil de viajante) é praticamente obrigatório.
Afinal, tempo é dinheiro e saber o que (e onde) visitar pode ser a diferença entre uma viagem excelente e um retumbante fracasso.