Um dos principais sítios arqueológicos do mundo, Pompeia ganha de volta o seu museu (Antiquarium di Pompei). Uma boa notícia para todos os turistas do mundo
Pompeia é um nome conhecido em todo o mundo. A cidade, que passou centenas de anos debaixo de cinzas da erupção do vulcão Vesúvio (em 79 DC), renasce mais uma vez com a reinauguração do seu museu.
O “Antiquarium di Pompei” estava fechado desde 1980, quando foi praticamente destruído por um terremoto. Apesar de reabrir parcialmente em 2016, só agora (no fim de janeiro de 2021) é que ele volta ao funcionamento pleno.
Pandemia e horários diferentes
A (re)abertura do museu é uma notícia para ser muito comemorada, mas que só vai poder ser totalmente “degustada” no futuro.
A pandemia, que impede a entrada de turistas de vários países na Itália (os brasileiros estão nessa lista, claro), faz com que uma viagem até lá fique na “aba planos futuros”.
Porém, mesmo aqueles que puderem ir até pompeia precisa se preparar. Os preços são bons (€16, na média), mas os horários podem causar problemas, já que a maioria das atrações não funciona nos fins de semana.
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O que encontrar no museu
Quem visitar o museu — que iniciou suas atividades em 1873 — guarda um grande número de itens da cidade. São 11 salas com objetos romanos, moldes de animais, estátuas e outros artefatos.
E, como até hoje o sítio arqueológico ainda não foi totalmente explorado, ainda há muita coisa para ser descoberta e exposta ao público.
O museu, que é controlado pelo Ministério do Patrimônio e Atividades Culturais e do Turismo da Itália, é um exemplo de como se deve cuidar de um museu, mesmo que tenha que ficar quatro décadas fechado.
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Sobre Pompeia
Pompeia é um sítio arqueológico no Sul da Itália. Em outros tempos, Pompeia era uma das mais importantes e modernas cidades do império romano, até que foi soterrada por uma erupção do Vesúvio, em 79 DC.
Perto de Nápoles, Pompeia ainda possui ruínas que podem (e devem) ser visitadas por qualquer pessoa que goste de história.
Afinal, a Itália já é uma aula de história e não há como não respirar antiguidade ou tropeçar em alguma pedra da era AC em quaisquer das suas regiões.
Vamos aguardar a reabertura das fronteiras.