Depois de assistir a trechos do dia de abertura do Rock in Rio (que definitivamente deveria mudar de de nome) fiquei com uma sensação ainda mais forte de que não ir na edição deste ano – profissionalmente ou por diversão – foi uma boa escolha. Entendo perfeitamente o espírito do festival, que sempre quer reunir várias tribos, mas esse primeiro dia ficou tão longe de qualquer conotação com a palavra rock que fiquei satisfeito em não ter me despencado para a Barra da Tijuca para ver e ouvir o que foi oferecido.
Me chamem quando o The Who for tocar.