No início eram pessoas semi ou completamente analfabetas, que ganhavam uma merreca e não tinham tempo ou interesse para aprender algo. Hoje, os jogadores de futebol ganham milhões de dólares e continuam tão ignorantes quanto nos anos 40, 50 e 60, com a desvantagem de serem muito mais arrogantes.
Já não bastassem os ataques de pelanca do treinador da nossa (?) seleção, dos devaneios do goleiro do framengu sobre bater em mulher, agora vem a figura doce do Felipe Melo dizer que “a bola é igual a patricinha, não gosta de ser chutada”. Lindo, não?
O que esses caras fazem no tempo livre? Ouvem pagode? Ficam bêbados? Será que não dá para estudar um pouquinho? Aprender que a ditadura foi ruim, assim como a escravidão? Porque se não souberem o que não viveram, nem saberão mesmo se nasceram no Brasil, ou será que estavam aqui quando Cabral chegou?
É triste ver essa cambada de imbecis ganhando e queimando (ou cheirando) fortunas.