Aeroporto-Heathrow

Guerra na Ucrânia deve aumentar o preço das passagens aéreas

Aumento no preço do petróleo e restrições no espaço aéreo são algumas das razões que devem pesar no bolso dos viajantes

A guerra na Ucrânia terá reflexos não apenas na configuração política mundial, mas também na Economia dos países de todo o mundo.

Um dos setores mais afetados pela pandemia, o transporte aéreo volta a sofrer com um evento “inesperado”.

O preço do petróleo, as inevitáveis “zonas de restrição de voo” e a provável falta no suprimento de peças de reposição e manutenção das aeronaves são alguns dos fatores que devem fazer o preço das passagens aéreas subir mais ainda em 2022.

Rússia e o petróleo

Como a Rússia é um dos maiores produtores de petróleo e gás do mundo, o preço dessas commodities já está disparando, o que vai acabar impactando o setor aeroviário.

Além disso, o viajante deve ficar de olho bem aberto para as restrições no espaço aéreo da Europa.

Os voos do Brasil para o leste europeu (com escalas na Europa, principalmente) e para países como Austrália e Japão, além de muitas rotas com ponto de partida o “Velho Continente”, deverão precisar usar caminhos alternativos, acarretando mais tempo de voo, mais gasto de combustível e, claro, mais custos.

Nenhuma empresa responsável vai se arriscar a passar perto do espaço aéreo ucraniano, russo ou de países que possam se envolver no sangrento conflito de Putin.

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E o Brasil, como fica?

Apesar de a maioria dos problemas estar localizado na Europa, os preços das passagens no Brasil também devem sofrer reajustes.

Em seu perfil no LinkedIn, Jerome Cadier, presidente da Latam, falou sobre os problemas que as empresas brasileiras devem enfrentar, inclusive a oscilação na cotação do dólar.

— A grande dúvida de todos é quanto tempo isto vai durar. Pelas primeiras reações, o impacto nos custos das companhias aéreas é inegável. Infelizmente na situação que está o setor, estes aumentos vão impactar os preços das passagens. É uma pena, especialmente em um momento no qual o que mais queremos é voltar a voar — afirmou Cadier.

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Este ano era considerado “o ano da retomada” para o setor. Porém, muitos analistas dizem que só em 2023 ou 2024 o número de passageiros deve realmente voltar aos patamares pré-pandemia e guerra.

A única saída daqueles que querem viajar é pesquisar muito e aproveitar todas as promoções que, eventualmente, apareçam.

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Stop the War!

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