11/09 – O dia que nunca acabou

Felizmente ainda estamos aqui mesmo depois dos aviões Boeing (e não boing) destruírem o World Trade Center. Lembro que fui acordado por meu pai que disse: ‘Tem um daqueles prédios grandes de Nova York pegando fogo”. Trabalhava de madrugada e fiquei meio zonzo assistindo, até que o segundo avião foi lá e se espatifou. Na hora pensei que o mundo ia acabar, liguei para o trabalho (na época o Globo Online), falei com a editora e comecei a ligar para os amigos. Afinal, ou iríamos sair com aquela mulher que ainda não tinha rolado ou passaríamos os últimos momentos bebendo e falando besteira. Nessas horas a gente vê que os amigos é que são prioridade.

No fim das contas, os EUA não retaliaram da maneira que as mentes bélicas provavelmente queriam e estamos todos aqui até hoje.

Fui para os EUA em 2002 e mesmo com essa cara de árabe não tive problemas nas ruas ou com as pessoas. Talvez fosse o medo ou havia algum agente do FBI me seguindo o tempo todo. Não sei até hoje.

Hoje faz mais um aniversário dos ataques e é um bom dia para ligar para um amigo ou para aquela mulher que ainda não rolou…

2 Replies to “11/09 – O dia que nunca acabou”

  1. então nem vá, porque voce pode ser preso como terrorista, os estados unidos tá ficando esperto agora porque todos que tem cara de árabe é suspeito

  2. # os Estados Unidos tem um certo ‘preconceito’ em relação aos outros países. Vamos falar a verdade née!, os EUA jogam de verdade, eles sempre alcançam seus objetivos. Brasileira lé , é sinônimo de ‘ garota da vida ‘, árabe lá, é sinônimo de ‘ terrorista’ , e assim por diante …

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