Olimpíada do Rio terá centro para evitar ataques

A violência dispara, a polícia parece impotente e a população se divide sobre a diminuição da maioridade penal. A Fifa, CBF e o futebol em geral afundados em escândalos e as Olimpíadas chegando….

Olimpíadas e violência no RioPalco dos Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil se prepara para o evento em diversas frentes. Entre a construção dos equipamentos olímpicos e da infraestrutura do Rio de Janeiro (RJ) para receber atletas e turistas de todos os cantos do globo, a segurança é uma das agendas principais da organização.

Uma frente importante desse esforço é a defesa cibernética. O responsável pela montagem do aparato da área será o Exército. Para executar a tarefa, o Centro de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro (CDCiber) contará com 200 especialistas, militares e técnicos, para atuar durante a Olimpíada.

A atenção, segundo o órgão, é para o risco de sites públicos e privados serem invadidos e terem informações roubadas por hackers devido ao baixo grau de maturidade em segurança da informação de alguns sítios. Os portais privados não são de responsabilidade governamental, mas receberão apoio técnico, caso sejam alvos de ataques cibernéticos.

O esquema de proteção é uma ampliação do que foi utilizado durante a Copa do Mundo de 2014. Na época, cem militares estiveram espalhados pelas 12 cidades-sede do evento. Além da proteção, os centros monitoravam redes sociais para evitar protestos violentos ou ação de terroristas.

Fonte: Agência Gestão CT&I

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