Frenéticas com o Diabo a 4 – Crítica

Lançado em 1983, quando o grupo já era apenas um quarteto e já não surfava alto nas ondas da disco music, Diabo a 4, das Frenéticas, ganha sua primeira edição em CD pelo selo Discobertas.

Apesar de não alcançar o sucesso dos primeiros discos – o grupo emplacou hits como Perigosa, A felicidade bate a sua portaDancin’ Days e O Preto Que Satisfaz, as duas últimas temas de novelas da Rede GloboDiabo a 4 – lançado originalmentte pela gravadora Top Tape – ainda contava com algumas boas canções como O Saco Cheio de Noel (Gonzaguinha), Pó de Guaraná (Zé Rodrix e Miguel Paiva), a sempre engraçada Rock da Cachorra (Leo Jaime), que já era um dos grandes sucessos da carreira do então roqueiro Eduardo Dussek e até mesmo uma versão para Revolution, dos Beatles.

Com arte original e o som remasterizado, Diabo a 4 é um documento do fim de uma era, onde ainda havia espaço para a ingenuidade e o bom humor, sempre regado por boa música.

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