Gastronomia – Temperos: da vovó até os netos, a diferença está neles

Cozinhar é uma ciência que pode se transformar em um prazer, mas também em um tormento. Quem gosta de cozinhar sabe que é quase impossível de reproduzir aquele tempero feito pelas avós, seja para um feijão ou algum prato mais complexo. A razão: o tempero.

Pode parecer um detalhe insignificante, mas assim como ter uma faca afiada, ter temperos – sejam eles pós, ervas ou grãos – a disposição faz toda a diferença na hora de preparar uma boa refeição.

O tempero perfeito é um conceito extremamente pessoal, mas que pode ser apurado e aperfeiçoado com a prática. Também dizem que mesmo na Grécia, Roma e Egito, as ervas e especiarias já faziam parte da alimentação e tinham valor de preciosidade devido ao seu poder medicinal e terapêutico.

Oriundas do Oriente, as especiarias eram tão caras na Idade Média que chegavam ser deixadas como herança! Sendo assim, o advento dos porta temperos – algo recente na história desse dublê de cozinheiro – é um momento que merece comemoração, principalmente por parte de quem experimenta minhas invenções.

Cominho, noz moscada, orégano, curry, alecrim, alho, pimentas, são todos ingredientes indispensáveis e que devem ser usados com bom senso, embora, como uma grande amiga sempre diz: “bom senso e bunda, cada um tem a sua”.

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