Para os filhos “sem tempo”

Uma reportagem sobre idosos abandonados em asilos, me fez lembrar do privilégio que é ter um avô ou avó vivos. Uma mãe e um pai convivendo conosco. Não há nada que possa ser mais importante que mantê-los perto da gente. Não há profissão ou diversão que mereça deixar alguém em um asilo só para melhorar a nossa qualidade de vida ou incrementar nossos ganhos.

Já falei disso no post Mães, avós e respeito, mas não pude deixar de lembrar que esse é o caminho mais curto para se perder alguém.

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