Toda alma tem seu preço. Pode ser uma questão de vaidade, egoísmo ou mesmo o puro e vil metal, mas não há jeito de fugir das marés baixas, momentos de solidão e surtos de mau-caratismo.
Quem já não pensou algum momento de algum dia: “Assim eu vou para o inferno?” Talvez acabemos indo mesmo – eu não sei os parâmetros usados na escalação dos infernais ou dos angélicos – e, nesse caso, só mesmo o Diabo pode salvar.
Sempre podemos encontrar algo de bom e de ruim nas almas que vagueiam perdidas a nossa volta. Seria o Diabo diferente? Espero nunca saber a resposta!