Falência da Thomas Cook mostra que o mercado de viagens está mudando

Operadora de turismo britânica Thomas Cook deixa 600 mil clientes com problemas em vários pontos do planeta

O fechamento de operadoras de turismo e agências de viagem, infelizmente, não é algo incomum. Também não é incomum que essas falências causem dores de cabeça aos seus clientes com viagens marcadas e aos que já estavam curtindo suas férias.

O caso mais recente é o da britânica Thomas Cook. Com 178 anos de idade, a Cook era quase uma instituição inglesa. Mais uma vez a tradição não soube se modernizar e sucumbiu ao novo estado de coisas do mundo digital.

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600 mil prejudicados e 22 mil desempregados

O fechamento da empresa — a mais antiga do mundo — divulgado nesta segunda-feira (23), afeta 600 mil clientes e deixa sem emprego outras 22 mil pessoas.

A operadora administrava hotéis, resorts e tinha uma frota de mais de 100 aviões. Sob sua tutela, eram transportadas mais de 19 milhões de pessoas por ano.

Fundada em 1841, a Thomas Cook já vinha sofrendo com grandes dívidas faz algum tempo. Segundo a agência de notícias Reuters, o montante dessas dívidas chegava aos US$ 2,1 bilhões.

Lojas físicas x comércio online

São várias as razões para a falência da Thomas Cook. As indefinições sobre o Brexit e a retração do turismo no Reino Unido são os fatores citados pela empresa, mas a insistência em manter muitos pontos de venda físicos (mais de 200) pode ter sido fundamental para o resultado final da Cook.

Hoje, são vários os concorrentes para as empresas tradicionais. A concorrência aumentou com a chegada de novas empresas e a possibilidade de “viajantes experientes” compartilharem o que sabem com quem ainda não conhece os atalhos para fazer uma boa viagem.

Operação de guerra

Agora, o governo britânico está montando uma verdadeira operação de guerra para repatriar os viajantes que estão espalhados por países como Alemanha, Grécia, Turquia, Egito, Espanha e Suécia.

Para essa operação será usada a ajuda de outros governos, de seguradoras e de outras empresas que operam no setor.

Brasil de fora

A Thomas Cook não operava no Brasil, mas é bastante provável que tenhamos consumidores brasileiros afetados pela falência. Esses viajantes terão que se submeter às regras que serão utilizadas para ressarcir os demais clientes da empresa.

Boa sorte para todos.

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